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Biogeografia da Flora e Fungos do Brasil

Biogeografia da Flora e Fungos do Brasil

Isertia rosea Spruce ex K.Schum.

2° Procedimento de modelagem

Situação: modelo aprovado n° de pontos: 28

Modelo final: Consenso Maxent, GARP BS, ENFA, Mahalanobis, SVM

Omissão interna: 0%

Observações sobre o modelo

Para o aceite dos pontos de ocorrência das espécimes, foi levado em consideração o fator histórico das coletas, muitas delas da década 70, 80, e 90, não contavam com equipamentos de localização geográfica de alta precisão, além do que muito desses pontos foram alcançados pelo avanço do sitio urbano.

Histórico de modelos

27-03-2015
17 pontos

27-03-2015
28 pontos

SVM one-class (Nu=0.05) modelo original Maxent modelo original modelo binário Distância Mahalanobis modelo original modelo binário ENFA modelo original modelo binário GARP BS (runs=100) modelo original modelo binário Consenso
	Como citar: Silva, R.B. 2015 Isertia rosea (v2) in Biogeografia da Flora e dos Fungos do Brasil. INCT Herbário Virtual (http://biogeo.inct.florabrasil.net/proc/16519).

Condições ambientais nos pontos de ocorrência

Variável	Mínimo	Máximo
Precipitação no trimestre mais úmido do ano	767,0	1134,0	mm
Precipitação no trimestre mais seco do ano	142,0	715,0	mm
Precipitação no trimestre mais quente do ano	180,0	715,0	mm
Precipitação no trimestre mais frio do ano	162,0	997,0	mm
Variação média de temperatura ao longo do dia	8,3	10,9	°C
Temperatura máxima no mês mais quente do ano	30,6	33,5	°C
Temperatura mínima no mês mais frio do ano	18,1	22,8	°C
Altitude	17,0	240,0	m

Validação cruzada do tipo 5-fold

Algoritmo	AUC (ordem crescente)	AUC média	omissão média
Consenso Maxent, GARP BS, ENFA, Mahalanobis, SVM	0,90 0,91 0,99 1,00 1,00	0,96	7,3%
Distância Mahalanobis	0,75 0,75 0,80 0,80 0,83	0,79	29,3%
ENFA	0,88 0,90 0,98 0,98 0,99	0,95	0,0%
GARP BS (runs=100)	0,91 0,98 0,98 0,99 1,00	0,97	7,3%
Maxent	0,98 0,98 0,98 0,99 0,99	0,99	4,0%
SVM one-class (Nu=0.05)	0,83 0,83 0,89 0,91 0,99	0,89	20,7%